Após o Big Bang, toda a matéria celeste começou a arrefecer e a solidificar em todas as direções.
A faixa mais luminosa chama-se cintura de asteroides.
A partir da descoberta de Galileu Galilei, forma feitas várias descobertas com a descoberta das montanhas da Lua, das manchas solares, (Sol), depois os satélites de Júpiter e provaram que Vénus nem nenhum país rodava em torno da Terra.
Como obter um cromatograma
Instalar e usar a aplicação Kahoot
O outro astrónomo do modelo heliocêntrico era o geocêntrico.
Havia de se encontrar entre o motor e a pilha um interruptor para que o motor possa andar porque assim não anda.
- São os crocodilos.
- São as pilhas
- O navio não se afunda porque os marinheiros, para controlar o seu peso, são equipados com tanques que podem ser preenchidos com ar ou água.
- O navio como o da imagem não se afundaria pois é feito de metal e o metal é um bom condutor de energia.
- Apesar de ser muito pesado não se afunda porque ao manter o navio mais alto maior vai ser a sua energia potencial gravítica.
- O navio não se afunda, apesar de ser muito pesado, por causa da energia potencial gravítica.
- A razão para o navio não se afundar, apesar do peso e porque a energia gravítica e maior que a potencial.
- Porque o navio é feito com materiais que não o façam afundar.
- Apesar de ser muito pesado o navio não se afunda, porque fultua.
PÚBLICO – No seu último livro apresenta o “homem avaliado” como sendo a “figura social do século XXI”. Trata-se de facto de uma alteração radical? Ser-se avaliado não é propriamente uma novidade destes tempos.
José Gil – Estamos a falar de uma situação generalizada na sociedade dita da modernização. Não é só em Portugal, é em toda a Europa. Não há duvida que não pode haver aprendizagem sem haver avaliação e que toda a aprendizagem, a mais arcaica que se conheça, a aprendizagem do discípulo que tinha um mestre na Renascença, na pintura, ou na Índia com um yogui que ensinava um discípulo. Em todas essas práticas há avaliação. Quer dizer a avaliação é inerente, necessária, à própria aprendizagem.
O que é que, se é que, se transformou nesta tal sociedade da modernização? O que é que se fez, modificou na ordem de relação entre aprendizagem e avaliação para que se possa falar agora de um homem avaliado para o século XXI? Tenho a impressão que há vários factores. Primeiro há um factor que acho fundamental. É que a avaliação arcaica era uma avaliação não quantitativa. Era uma avaliação mais qualitativa ou intensiva. Depois a avaliação tende a tornar-se funcional e se possível, quando possível, quantificada, desenvolvendo parâmetros.
E incluindo nesses parâmetros o próprio terreno de aprendizagem que não é quantificado. Há sempre na aprendizagem aquilo que se chamava antigamente na filosofia, e hoje também, a intuição. A intuição é fundamental porque se aprende à sua maneira. Não é um dado formal, universal, que se possa definir da mesma maneira para todos.